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LONGE DAS ROTINAS, LONGE DAS VITAMINAS?

Durante as férias de verão, é importante manter debaixo de olho a dose necessária de vitaminas ao crescimento das crianças, não esquecendo nenhum detalhe. Mesmo sem sopa à mesa, uma nutrição completa não pode escapar.

A sopa ao almoço e ao jantar, o pequeno-almoço e o lanche variados, equilibrados e à mesma hora, as sagradas três a cinco peças de fruta por dia… Nem sempre, no movimento e nas mudanças de rotina que implicam as férias do verão, é possível cumprir todos os pontos do regime alimentar exigido pelo desenvolvimento das crianças.  

A rotina – seja pelos horários do sono¹ da alimentação ou pela qualidade do regime alimentar – é definida por vários especialistas como essencial. E é algo que, também devido a comportamentos tendencialmente mais permissivos por parte dos encarregados de educação, como a entrada de gelados e outros doces na dieta, se quebra durante as férias. Mas se é importante proporcionar momentos de diversão e de descontração às crianças, mostrando que também as regras podem ser quebradas, não se deve descurar o peso de uma nutrição completa no seu desenvolvimento e bem-estar diário. 

Acresce que o crescimento das crianças é pouco linear, sendo normalmente caracterizado por fases de lentidão e de aumento súbito, bem como por alterações de apetite, e também por isso torna-se mais difícil cumprir as recomendações no que toca ao consumo diário de vitaminas. Mas estar longe das rotinas não é desculpa para estar longe das vitaminas. Neste campo, ainda que nunca substituindo o lugar de uma alimentação saudável, variada e equilibrada, os suplementos alimentares – como Tonosol Plus, que combina 11 vitaminas essenciais – podem dar uma ajuda em épocas de maior concentração no sol e na praia.  

Vitamina D: o sol chega?

Um dos componentes de Tonosol Plus é a vitamina D (colecalciferol), um micronutriente que contribui para a normal absorção/utilização do cálcio e do fósforo e para os níveis normais de cálcio no sangue e na manutenção de ossos normais (em alto grau, a sua deficiência é a causa identificada do raquitismo, sendo que o desenvolvimento destas patologias associa-se a múltiplos fatores de risco e alterar um deles pode ou não resultar em efeitos benéficos). Conseguida através da sua ingestão, também é obtida pela absorção dos raios solares – que não faltarão, em princípio, durante as chamadas “férias grandes”.

No entanto, embora Portugal seja um dos países da Europa com maior número de horas de sol por ano, a maioria da população tem níveis de vitamina D abaixo das recomendações mundiais (de 25 ng/ml²), conforme demonstrou o estudo “A carência de Vitamina D em Portugal”, realizado entre 2011 e 2013 pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra em colaboração com a Nova Medical School e que analisou 3.092 indivíduos com mais de 18 anos.

Mas toca esta carência apenas aos adultos? Um estudo³ conjunto da Faculdade de Medicina e do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, iniciado em 2003, respondeu que, apesar do sol mediterrânico, também os adolescentes portugueses têm falta de vitamina D.

Um número crescente de investigações tem demonstrado que a falta de vitamina D pode representar um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose e diabetes, entre outras doenças⁴, sendo que o desenvolvimento destas patologias se associa a múltiplos fatores de risco e alterar um deles pode ou não resultar em efeitos benéficos.

Vitamina D: o sol chega?
  1. “Importance of good sleep routines for children”, University of British Columbia https://www.sciencedaily.com/releases/2018/12/181203080327.htm

  2. “Vitamina D – importância da avaliação laboratorial”, in Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo https://www.spedmjournal.com/section_download.php?id=83

  3. https://rr.sapo.pt/noticia/102602/apesar-do-sol-adolescentes-portugueses-tem-falta-de-vitamina-d

  4. Declaração Portuguesa da Vitamina D https://www.spmi.pt/pdf/Declaracao_Port_VitD_2009_final.pdf

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TONOSOL PLUS SOLUÇÃO BEBÍVEL MULTIVITAMÍNICA – SUPLEMENTO ALIMENTAR. OS SUPLEMENTOS ALIMENTARES NÃO DEVEM SER UTILIZADOS COMO SUBSTITUTOS DE UM REGIME ALIMENTAR VARIADO E EQUILIBRADO E DE UM MODO DE VIDA SAUDÁVEL. TOMA DIÁRIA RECOMENDADA: 3 A 6 ANOS – 5 ML POR DIA / MAIS DE 6 ANOS – 10 ML POR DIA. NÃO EXCEDER A TOMA DIÁRIA RECOMENDADA. NÃO UTILIZAR EM DIABÉTICOS. NÃO RECOMENDADO NO CASO DE HIPERSENSIBILIDADE OU ALERGIA A QUALQUER UM DOS CONSTITUINTES NA FORMULAÇÃO. MANTER FORA DO ALCANÇE E DA VISTA DAS CRIANÇAS. DISTRIBUÍDO EM PORTUGAL POR CPCH, LDA (21 444 96 30 /apoio.cliente@cpch.pt)